Quase ninguém está prestando atenção no que você diz.

E isso não está ligado, necessariamente, ao conteúdo que você está compartilhando, mas em como está fazendo isso.

Tem um estudo que mostra que o nosso cérebro leva 17 milissegundos para decidir se gostamos ou não de algo que lemos Pode ser um post no Instagram, um site, uma newsletter, um livro.

Percebe a importância de conseguirmos ser relevantes para pessoas (como nós, aliás) que não estão dispostas a gastar tempo para decidir se gostaram ou não de algo que produzimos?

Concisão é confiança, extensão e medo.

Essa frase esta fixada em um mural na parede na redação da Axios, uma startup de Arlington, próximo a Washington, nos Estados Unidos.

Os empreendedores têm um histórico em importantes veículos de comunicação americanos, e são defensores vorazes de que precisamos escrever diferente se quisermos ser ouvidos.

E olha que não é fácil para uma jornalista dizer isso. Nos acostumamos com a lógica de ‘escrever muito para fechar a página’, e com a convicção de que muitas palavras representam profundidade.

Mas aí veio o mundo digital e as distrações para nos provar que estamos acostumados a rolar a tela infinitamente, sem atermos a nossa atenção a quase nada.

Autoridade se constrói com conteúdo. Nossos tweets, posts ou reels funcionam como pílulas da nossa visão sobre o mundo, os negócios e a vida. É a partir do conteúdo que nos conectamos com as pessoas, e também deflagramos novas oportunidades.

O seu conhecimento compartilhado é o gatilho para você ser contratado para uma palestra, para dar uma mentoria, despertar o interesse de uma marca ou até mesmo fazer um shift de carreira.

O segredo é nos acostumarmos com a forma como as pessoas consomem conteúdo hoje.

Conteúdo inteligente, autêntico e robusto, escrito de forma limpa,  direta e direcionado da forma correta para cada público, é o modelo vencedor dos tempos atuais.